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QUEM FAZ 

O projeto é desenvolvido pela Casa de Cinema de Olinda, uma produtora sediada em Pernambuco, voltada para produção, pesquisa, formação e difusão em audiovisual e transmídia. Fundada recentemente pelas sócias Alice Gouveia e Carla Francine, atualmente desenvolve também projetos de séries de TV e longas-metragens. 

 

Em 2016 publicou o livro "Direções: Relatos do Cinema Pernambucano Contemporâneo" e o curta-metragem "Nina" ambos de autoria de Alice Gouveia, e em 2017 correalizou com a Panela Produções o "V Recifest-Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero".

O Cinema de Índio conta ainda com parcerias em cada povo como a Ororubá Filmes, no poxo Xukurú, o Coletivo Fulni-ô de Cinema, e a OJIKA - Organização Jovem Indígena Kapinawá, dentre outros. @cinema.de.indio

ALICE GOUVEIA        
CARLA FRANCINE
MAURO LIRA

É doutora em Comunicação e Semiótica na PUC-SP, Alice Gouveia é jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco em 1995 e técnica em direção cinematográfica tendo concluído o curso no ano de 1998. Tem mestrado em comunicação na área de cinema e integra a equipe de professores do curso de Cinema da UFPE. Em 2016, lançou o livro Direções, relatos do cinema pernambucano contemporâneo onde descreve o processo de construção e a gênese de filmes produzidos no estado. Por mais de 20 anos, foi sócia da produtora Oficina de Imagens, onde desenvolveu projetos, dirigiu publicidade, curtas-metragens e séries de televisão. Além dos trabalhos audiovisuais, também desenvolve um projeto de formação em comunidades no Estado de Pernambuco chamado Realizando em 1 Minuto, que já conta com 59 oficinas realizadas e mais de 1200 filmes produzidos (www.realizandoem1minuto.blogspot.com). Alice Gouveia também foi curadora de diversos festivais no estado assim como trabalhou como oficineira em uma série de festivais a exemplo do Festival de Cinema de Triunfo, Curta Porto, Curta Taquary, Vale Curtas, entre outros.

 

 

É formada em Comunicação Social pela UNICAP-PE e especializada em Gestão e Produção Cultural pela FAFIRE-PE. Atua na área do audiovisual desde a década de 1990, tendo participado da produção de mais de 200 documentários, e mais de uma dezena de ficções, incluindo séries para televisão, curtas e longas metragens, em várias funções. Entre 2007 e 2014 foi Coordenadora de audiovisual de Pernambuco, onde implementou políticas públicas para o setor, que culminaram na Lei do Audiovisual de Pernambuco. Entre 2015 e 2016 coordenou a área de projetos audiovisuais da Urso Filmes. É idealizadora e argumentista das séries Índios no Brasil e Anjos Humanos, ambas em exibição em canais culturais e educativos brasileiros. Em 2016 fundou a produtora Casa de Cinema de Olinda. Também integra e equipe de vários festivais e mostras de cinema, a exemplo do Recifest, Festival Nacional do Making Of, dentre outros e dá formação em audiovisual também em diversos projetos e festivais. De 2017 a 2019 foi membro do Comitê Gestor do FSA, representando a sociedade civil. Atualmente produz longas e séries para TV. www.casadecinemadeolinda.com

É produtor com experiência adquirida ao longo de 20 anos, em vários segmentos de projetos culturais, educativos, sociais e de entretenimento. Tem experiência em planejamento estratégico para produtos e serviços de educação, cultura e lazer e na coordenação de equipes e desenvolvimento de ações culturais. Foi coordenador da Rede de Pontos de Cultura do MinC de 2005 a 2008 e de Pernambuco, de 2010 a 2011.

Foi Assessor da Coordenadoria da Audiovisual de Pernambuco de 2011 a 2014.

Coordena o projeto de difusão e formação audiovisual “Olhar do Alto”. Trabalhou em projetos audiovisuais a exemplo das séries para televisão "Índios no Brasil" e “Anjos Humanos”, produzidas pela Urso Filmes e dos filmes "Cão Sem Plumas" e e "Piedade", dirigidos por Claudio Assis. Também integra e equipe de vários festivais e mostras de cinema, a exemplo do Recifest.

È ideslizador e produtor do projeto Taxi Cultural, 2010, que ganhou o Prêmio Brasil Criativo, do MINC em 2014. É produtor na série "Destinos da Fé", da casa de Cinema de Olinda.

Ministra as Oficinas de Cinbeclubismo do projeto Cinema de ìndio.

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GRACI GUARANI

É da etnia Guarany Kaiowá, mas atualmente mora na TI Pankararu, em Jatobá-PE, onde é educadora de artes indígenas na rede Estadual Indígena de Ensino de Pernambuco. Trabalha há vários anos com audiovisual, já produziu, fotografou e dirigiu vários filmes de curta e média metragens.

Foi gestora da rede Índios online e também oficineira em várias aldeias do Nordeste, juntamente com outros oficineiros, levando ás aldeias conhecimento sobre o audiovisual, oficinas itinerantes e produções. Atualmente tem sido muito requisitada para debates sobre o cinema indígena e sobre a mulher no cinema em vários festivais e mostras do país. 

Participou do projeto de conteúdo audiovisual, Nhemongueta Kunhã Mbaraete” em Guarani Kaiowá e Mbyá é “Conversas entre mulheres guerreiras”, criado durante a quarentena imposta pela pandemaia do COVIR-19, pelo no IMS – Instituto Moreira Sales.  Atualmente finaliza os longas “Sekhdese – Mulheres Indígenas” e “Horizonte Colorido”e codirige a Série “Cidade Invisível” (em produção), da Netflix.

Fez mo nitoria nas 1ª e 2ª edições, e oficineira na 3ª, participando de todas as 30 oficnas do projeto Cinema de Índio.

MONITORES INDIGENAS

 

ALEXANDRE PANKARARÚ 

Trabalha com audiovisual desde 2005, quando fez a oficina de audiovisual promovida pela rede Índios online. Desde então atua na área fazendo filmes – atua na montagem, direção, produção - e com formação. Coordenou a rede Índios online e foi oficineiro em várias aldeias do Nordeste, junto a outros oficineiros. Também participou do projeto “Nós na Tela” do Minc/ CEPAC - Centro de Estudos, Pesquisas e Ação Cidadã, em – 2010 e do “Vidas Paralelas Indígenas”, pela UNB – Universidade de Brasília  -  2012 a 2014. Integra a equipe de assessoria de comunicação da APOINME( Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espirito Santo), desde 2010. 

Fez monitoria nas três edições,  participando de todas as 30 oficnas do projeto Cinema de Índio.

 

DIEGO RENAN

É da etnia Xukuru e integrante da Ororubá Filmes, que é o braço desse povo indígena no fazer audiovisual, Fez monitoria da Oficina de ReaIização Audiovisual ministrada no seu povo indígena.

 

ELVIS FERREIRA SÁ  (HUGO FULNI-Ô)  

Trabalha com audiovisual desde 2005,  já tendo dirigido vários curtas e longas metragem ; É integrante do Coletivo Fulni-ô de Cinema.

Fez monitoria da Oficna de Realização Audiovisual, ministrada por Alice Gouveia, na etnia Fulni-ô.

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